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Nos interstícios da arte concetual e da performance, a ainda mais acentuadamente com a introdução de ferramentas analíticas provindas da psicanálise, dos estudos fílmicos e do feminismo, os artistas dos séculos XX e XXI têm cartografado todas as relações entre o corpo e o arquivo, atingindo variados graus de acuidade crítica.
Questões de voyeurismo e de exibicionismo, simultaneamente com as de poder e sujeição, são frequentemente levantadas por estas obras.
@ "Trajeto (s) do (s) corpo (s), Museu Berardo.
@ Praça do Município em frente à Câmara, Lx.
Num gesto simbólico Vivalisa lembrou no penúltimo dia do ano de 2013, a importância dos seus serviços tão pouco estimados por quem detém o poder.