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smobile

conceitos sob o ponto de vista do observador

smobile

conceitos sob o ponto de vista do observador

Ó não! Uma (quase) tecnológico-excluída.

P - Mas sabes o caminho, certo?
Eu - Tenho uma ideia.
P - E viste se está no mapa?
Eu - Claro
P - Deixa ver.

P - Não está aqui nada!
Eu - Pois não. Está nos post-it's.
P - Post-its?? Troquei o meu GPS por post-its!??!?

 

Perante o atraso de quem usa GPS (porque, veja-se só, perderam-se) que contrasta com a minha pontualidade e o facto de saber sempre maisÓ menos onde me encontro, ainda não será desta que me converterei aos gadgets ou a androids carregados de aplicações.

Aliás, desconfio cada vez mais que estes equipamentos sejam adquiridos pela sua função de brinquedo e menos pela sua funcionalidade/ utilidade.


Às vezes sinto-me como o gajo no anúncio a quem tentam impingir um telemóvel.

Genious

Eu - Comprei uns sapatos tããão giros! O interior tem um arco-íris estampado! Posso deitar fora os velhos "cosipados" e remendados.

Tu - Até qu'enfim. Mostra lá.

 

 

Eu - ... Era capaz de jurar que eram diferentes.

Tu - ... Estou sem palavras.

 

Lido por aí: "geração slash"

"Têm entre 25 e 35 anos e definem-se pela barra (slash). São jornalistas/ dj, programadores informáticos/ escritores, advogados/ fotógrafos, professores/ instrutores de ioga. A chamada "geração slash" (barra, em inglês), cresceu na sociedade informatizada que tornou a simultaneidade uma prioridade.

Os representantes desta geração reivindicam o direito a mudarem de vida, reinventando-se a qualquer momento.

Sentem-se enjaulados numa empresa tradicional e encaram o trabalho como algo que tem que ser feito com paixão - se não todo o trabalho, pelo menos parte dele.

Organizados, autónomos e com facilidade para aprenderem rapidamente novas técnicas e códigos, os chamados "slashers" são os verdadeiros "faz tudo" do momento. (...)"

in Susana Torrão, "O Futuro Começa Hoje", Revista Montepio, pp. 36-40.

Escutado na "Têvê"

"Voltamos à noticia de última hora, e que tinha acabado de acontecer."
(...) A filmagem feita por alguém que estava a filmar na hora."
- Rodrigo Guedes de Carvalho, pivot de jornal da noite e escritor, fala sobre as explosões em Boston.

 

 

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