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Reflexão de sociólogos e politólogos na RTP1:
"O que aqui aconteceu hoje, foi um fenómeno de política no seu sentido mas nobre."
"Esta manifestação tem um eco de realidade. É emocionante."
"Luto pela Cultura."
"Quem rouba aos pobres e dá aos ricos, até a Deus ofende."
"Um dia vou ter de ir a nada para o trabalho."
"Um dia digo basta."
"Um dia acaba-se o 25 de Abril."
"Um dia sou despedido só porque sim."
"Contra miséria que vivemos."
@ "Que cesse o medo, que sopre o vento na rua" - Lisboa, 15 de Setembro.
Foi um dia difícil, este contacto com a luta de muitos. Ao ver o grupo "Cena", a tristeza que nos envolve perante esta massa humana que deixou de ser silenciosa, é esmagadora e o sentimento de injustiça é incontrolável.
Como alguém dizia: "Não sou contra as políticas impopulares. Sou contra as politicas estúpidas".
Para reflectir, pelos menos durante as próximas horas.
"Há alguns comentadores encartados - isto é, com carta de presença regular nas tvs - como Helena Matos, que têm manifestado receio da palavra de ordem "Abaixo a Troika" e exprimido receio de que a manifestação de hoje não esteja a ser manipulada. Por quem? Imagino eu, por Louçã ou por Jerónimo ou, talvez mesmo, pelo próprio Estaline em espectro.
Link do vídeo.
Músico de rua, a colocar toda a gente zen.
E como que por artes mágicas, naquele pequeno prazer, todos os problemas são relativizados por breves minutos.
apanho o chavaleco de palmo e meio a "explicar" à chavaleca irmã de dois palmos e meio mais velha que "o futebol é só para meninos" e que não usa a cor rosa nos seus trabalhos porque "é cor usada apenas pelas meninas".
Céus! Que andam a ensinar às crianças nas nossas escolas?????
Limitam as miúdas no desporto e o espectro de cor aos miúdos?
Link do vídeo.
"HARPAGÃO: Que diabo, sempre dinheiro! Parece que não sabem dizer mais nada: "Dinheiro, dinheiro, dinheiro", Ah!, é a única palavra que têm na boa: "Dinheiro". Sempre a falar de dinheiro. É o ai-jesus deles, dinheiro!"
MOLIÈRE, O Avarento, s.l., Edições Húmus, 2011, p.63.
Há muito que não me ria tanto com a leitura de uma peça.
Rec3: Que ba-nha-da. :/
Senti-me num daqueles momentos em que observamos algo que tinha (quase) tudo para dar certo e simplesmente, BOUMM!, "danou-se"!
Boa imagem, apontamentos deliciosos!, conceito interessante.
Má direcção de figurantes (cada um por si!), texto medíocre, actor principal a resvalar para "poses à Colin Farrell" e muitos detalhes desastrosos (entre estes, contam-se as colunas da quinta envoltas em plástico - WTF? - ou cena com enfoque num televisor no qual se viam imagens catastróficas mas que não tiveram qualquer consequência para o desenrolar da trama).
Entre uma plateia que a tudo achou hilário, um pouco excitada de mais é certo (a "cagunfa" misturada com o ridiculo faz destas coisas), acabei por não perceber de que género se trata: paródia ou horror (que eventualmente correu mal).
Teme-se o pior.