Ciclo-Frankenstein
É sabido que tenho uma bicicleta obsoleta-citadina-de-criança (Vilar falsa) que pesa cerca de 20 quilos nas descidas e 20 toneladas nas subidas, e com rodas misteriosamente e sempre empanadas (os trilhos e o galgar de passeios não ajudarão) - o problema da corrente, esse também se mantém.
Adicionando a isto, volta e meia, esta é alvo da minha veia de pintora de paredes e leva com uma nova e estonteante (?) camada de tinta, com tudo o que isso implica: desenhos, autocolantes ou meramente, o acto de esborratar.
Hoje aprendi a classificá-la: ciclo-frankenstein.
Acho que vou surripiar a ideia. (◡‿◡✿)