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smobile

conceitos sob o ponto de vista do observador

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conceitos sob o ponto de vista do observador

Vila Velha de Ródão, num "comboio com destino à aventura"

 

Inserida numa "visita de estudo" organizada pela Associação Alagamares, no passado dia 4 pude vislumbrar um dos locais portugueses classificados pela UNESCO: as Portas de Ródão.

 

Vila Velha de Ródão (distrito de Castelo Branco) fica plantada nas margens do Tejo e a sua história enquanto local de eleição para habitar, remonta ao paleolítico.

 

No seu Museu Arqueológico (que vai mudar de instalações) podemos comprovar isso mesmo: imensas curiosidades ligadas ao Homem e até anterior a ele podem ser vistas... e tocadas!

 

 

No percurso de uma rápida visita às Portas do Almorão (Foz do Cobrão), mais pequenas é certo, ainda assim bastante escarpadas, são ainda visíveis os trabalhos de extracção de minérios (zona de ouro).

 

Num dos cocurutos das Portas, com uma vista estratégica para todo o vale e arredores, fica o castelo de Wamba - nome que resulta de uma lenda que conta os desamores entre um Rei Visigodo e uma Princesa Moura.


No entanto, este castelo, que mais não passa de uma torre, terá mais a traça de um posto de vigia medieval - como mencionei, daquele local temos uma vista privilegiada.

 

 

 


Em tempos idos, ao longo das serras eram colocados postos semelhantes: a mensagem sofre uma invasão era passada através do sistema de fogueiras: à noite, a luz, de dia o fumo. Por esse Portugal fora, ainda podem ser vistas algumas destas edificações militares.

 

 

Atravessando as portas e já de barco, a vista continua deslumbrante.
 

Nas suas escarpas residem alguns grifos (a sua alimentação encontra-se ao cuidado de elementos da QUERCUS) e uma espécie muito tímida: a cegonha negra, cujos filhotes ao longe têm uma semelhança caricata com pinguins.

 

 

Segundo medições, das Portas em direcção à vila a quota do rio ronda os 10 metros, mas assim que estas são passadas na direcção oposta, a quota ronda os 90 metros de profundidade: supõe-se que naquele local existiria uma cascata.

 

Mas muitos outros e interessantes detalhes foram falados naquele dia por quem sabe. - dos tempos dos Romanos às invasões francesas. Tivemos muita sorte com as pessoas que nos orientaram tanto no Museu como no passeio de barco.

 

 

 

 

 

Info adicional:
- a Associação
- blog da associação
- para condições do passeio: para esta actividade, a CP obriga a um minimo de 4 inscrições.

 

Lido por aí: Eu reciclo! E tu?

Eu reciclo e tu?, do blog Outros Dias, fez-me largar uma sonora gargalhada principalmente por rever-me incondicionalmente no papel: ai as figurinhas tristes que faço.

 

A única diferença é que, por artes mágicas, na maioria das vezes (sejam electrodomésticos, garrafões e garrafões de tampinhas, sacos e saquetas de rolhas de cortiça) aparece uma alma caridosa (nem mesmo os seguranças escapam) que me ajuda na tarefa. 

 

Mas todas estas dificuldades que sentimos, leva-me a crer que foi algum "engenheiro" do sexo masculino que desenhou os ecopontos e afins: só isso justifica o despropósito do formato dos ecopontos e caixotes de lixo.

Ao menos que coloquem um degrau para que possa chegar mais facilmente à abertura e que o pedal que levanta a tampa do caixote auxilie em vez de atrapalhar.

pft.

Momento Twitter: caça à gorjeta?

Quando ando de táxi, peço sempre recibo: sinceramente, em termos fiscais, não detém valor nenhum, pois aquilo é SEMPRE mal passado. Mas é um principio (teimosia) meu.

 

Noto que alguns taxistas, passam-mo sempre de valor arredondado... para cima, claro.

Honestamente, só me tenho deparado com esta situação com os de Odivelas: trajecto Odivelas-Lisboa.

 

À primeira disse - "Oh deixe estar", e lá ficavam com 15 a 30 cêntimos.

Vendo que no trajecto Lisboa-Odivelas, isto nunca acontecia (até hoje, nada) e ao escalar para os 45 cêntimos, coloquei travão a esta (aparente) forma descarada de gorjeta.

 

Agora, deixo-os à vontade a vasculhar nas suas carteirinhas as moedas até se aperceberem que realmente eu quero o troco.

- Como é óbvio, nunca há troco certo. Mas agora, em vez dos 20 - 30 cêntimos, ficam-me com 5.

- Como é óbvio eu agora levo sempre toneladas de trocos.

- Como é óbvio, eles ficam amuados.

 

Olhem qu'isto.

 

E como é óbvio também nunca percebi porque razão Lisboa-Odivelas sai mais barato que Odivelas-Lisboa: estamos a falar de mais 1/3 do preço praticado pelos taxistas de Odivelas, ou seja, uma diferença em média de 4 Euros.

 

 Aqui há gato e dos grandes.

Momento twitter: conceitos

Contexto: comentou-se algo sobre Vanessa qq-coisa e Ramnstein e as idas ou não a festivais.


“o outro”: Xiça, só ouves música de fazer afundar navios.
“eu”: Isso não é totalmente correcto. Acredito que devamos manter o nosso gosto musical eclético.
“o outro” : …
“eu” :[com o vasto sorriso a aflorar-me nos lábios]
“o outro”: Isso foi um comentário muito arrogante....
eu”: ihihihih* [com o sorriso de teclado à mostra, enquanto continuava a matraquear um report]

*este risinho não é um mito. Por macaquice mental, às vezes sai-me esta amostra que mais não é que um riso aparvalhado: é a transformação sonora do que na altura me vai na alma. Basta conferir neste vídeo

Lido por aí

"O que o agora ex-ministro da Economia fez no Parlamento, foram chifres ou cornos?" (...) "Afinal, os cornos eram para quem?” (...)

 

A dúvida teria sido sanada de imediato se o ex-ministro e o deputado alvo da apreciação sobre as sua virtuais e presumidas protuberâncias osseas tivessem esgrimido uma eloquente argumentação física logo ali no plenário, nos Passos Perdidos ou no parque de estacionamento." (...)

Uma mordaz crítica ao "pseudo-pudismo" e à parvoeira jornalística

@ Coisas Minhas e Outras.

Um claro exemplo de silly-season de que AQUI tanto se fala.

A Internet é como os tremoços: as coisas em que tropeço

Um post dedicado a uma amiguinha teenager muito cool, além disso é muito querida,

mas que ainda sofre de febre vampírica (tal como muitas outras jovens) e elegeu como sua “estrela de rock

a personagem Edward Cullen.

 

Nunca os vampiros estiveram tanto na moda desde o ano de 1994: recordo-me que na altura não a percebi tal como não a compreendo agora.

 

É um daqueles assuntos que equiparo aos quadros brancos e pretos que continuam a proliferar nas nossas galerias:

- ambos encontram-se desfasados do seu tempo e como tal, não fazem qualquer sentido

São conceitos que, por muito que pesquise e que me expliquem continuo a demonstrar uma incapacidade desesperante de compreensão (é como se fosse uma daquelas músicas chatas que nos ficam a martelar na cabeça).

Eu sei, eu sei: isto soa a indício de alguém com tendência para catalogar o que vê.

 

Aos que gostam desta temática dos “dentinhos”, Jacques Sirgent reuniu imensa lixarada sobre ela.

 


Esta sala de uma cave, a que chama “Le Musée dês Vampires” (em Paris, França), apresenta ao visitante inúmeros quadros e uma colecção considerável de literatura. Entre o espólio, apresenta um exemplar da 1ª edição francesa -1919 - de Drácula.

 

No jardim foi tentado um palco cénico, com a colocação de campas e bonecos enquadrados por algumas pinturas murais e… Esqueçam. Voltemos às edições literárias antigas.

 

É uma colecção particular regendo-se tão-somente pelo gosto pessoal.

Acredito que como tal, pequenos tesouros poderão ser ali encontrados se vasculhados - até mesmo no que se refere à ilustração antiga.

 

A ideia e a forma como este Musée dês Vampires é apresentado, é tão estapafúrdia que a única coisa que pode demover a curiosidade dos possíveis visitantes sejam os 6 (seis) euros.


E lá encontrei um artigo que dá credibilidade quanto à sua existência: AQUI - o vídeo é mais elucidativo.

Mais informação, AQUI

Lembrete: Lisboa e Caminha

> Lisboa:

Hoje (01/Julho) no âmbito do festival no Largo de São Carlos, às 22h00 estará a orquestra de Bandolins da Madeira.
Mais informação, AQUI. 
 
> Caminha:
Dos dias 03 a 05 de Julho irá realizar-se em Caminha o Iº Encontro Luso-Galaico, que, entre a gastronomia e actividades lúdicas, contará com a participação de conjuntos musicais de música tradicional Portuguesa e Galega: concertinas, cantares ao desafio e gaitas de foles com fartura.
Mais informação, AQUI.

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