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smobile

conceitos sob o ponto de vista do observador

smobile

conceitos sob o ponto de vista do observador

Lido por aí: movimento punk ou loucura?

 

 

"Dizia-se que GG Allin era louco, alguém que levava ao extremo comportamentos de pura provocação demencial" (...)

"Os concertos duravam, em média 15 minutos, tal o caos que se instalava, acabando GG Allin, a maior parte das vezes, em duros confrontos físicos com a assistência e até com os próprios músicos."

 

@ O homem que sabia demasiado


Num dos comentários, foi deixada uma achega quanto a um hipotético enquadramento deste modo de estar: Viennese Actionism

Clube 2CV - Dyane

 

Hoje, junto à Torre de Bélem podiam ser vistos inúmeros 2CV e Dyanes com elementos pertencentes ao Clube 2CV.

 

Segundo uma conversa descontraída com um membro da equipa, de dois em dois anos é marcada uma gigantesca concentração a nível europeu (será demais dizer mundial?) destes carismáticos automóveis.

 

Este ano, o país escolhido foi a Alemanha (...acho, pois falamos de tantos locais que agora não me recordo com a devida certeza - sei no entanto que um dos dois últimos foi na Escócia) e hoje, dia 12 de Julho, foi marcada a partida de Lisboa (uma partida simbólica, dado que alguns somente partirão durante os próximos dias).

 

 

 

 

 

Em Belém, via-se Dyanes de todos os feitios e tamanhos, coloridos, remodelados, recuperados ou somente com uma limpeza no interior.

 

 

 

Ainda me lembro de andar no "calcinhas" que o meu irmão comprou para seu primeiro carro.
Pelas ruas do Bairro Alto, o ruidoso (mas seguro) motor lá ia galgando os passeios e crateras qual jipe todo-o-terreno.
Tudo devido ao receio de alguns que alguém riscasse o seu mais recente bólide xpto baixinho.

Pft, uns "meninos".

 

 

Recordo-me de em pleno Inverno, ligar a bateria a um outro carro para que o "calcinhas" despertasse; de em pleno Verão andar sempre despenteada (capota recolhida); recordo-me de como os seus bancos eram altos (sentia-me como se estivesse num autocarro mas com bancos confortáveis).

 

Actualmente (e na altura também), lamentamos que nos tivéssemos de desfazer daquele singelo carro.

Hoje, as condições seriam outras de modo a recuperar e dar a devida dignidade que este carismático automóvel merece.

 

 

# pormenor da carrinha amarela com a esplanada, que se vê na foto de cima.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Das memórias do meu pai, conta ser um dos carros mais divertidos que lhe passou pelas mãos: nunca o deixou mal nem apeado enquanto galgava os ermos das serras e ribeiros com ele.
 

15 pontos, mais coisa menos coisa, que a saga Luz e Escuridão "desensina"

No âmbito deste engraçado post 30 coisas que a saga “Luz e Escuridão” ensina.., deixo um punhado de pontos como contra-resposta.

 

(ressalva: a parte ficcionada mesmo quando estapafúrdia, obviamente não entra neste critério pois pertence à própria natureza do texto – também não sejamos tão picuinhas.)


1) Os meios justificam o fim.
2) Viver na ignorância é sempre melhor que na realidade.
3) Os pais nunca nos irão compreender, por isso nem vale a pena – o que nos remete para o ponto um.

 

4) Os vampiros bons, são ricos, respeitáveis e safam-se sempre.
5) Os vampiros vilões (excepção à realeza) são pobres, assemelham-se a animais e eventualmente acabam sem cabeça numa fogueira.
6) Os lobisomens afinal não são lobisomens, dado que os verdadeiros pertencem à fracção oposta e não passam de animais.
7) As pessoas são basicamente estúpidas.

 

8) Devemos marcar a nossa posição de jovem depressiva e sempre do contra, pois as pessoas têm uma paciência ilimitada e nunca se irão ofender.
9) É fofinho ser 24horas sobre 24horas a donzela em perigo e estar mega dependente de outrem.
10) Amuar é sempre uma boa solução em altura de crise.
11) É perfeitamente razoável ter uma relação amorosa dupla mesmo que o processo afecte todas as pessoas envolvidas ao ponto de uma delas parecer que ter sido atropelada por um bulldozer.

 

12) É fixe andar acima da velocidade máxima permitida por Lei (… ok, vou rasurar isto, pois no melhor pano cai a nódoa).
12.1) É saudável não ter vida própria e entusiasmante ser marcado 24 sobre 24 horas por alguém.

 

13) Consegue-se uma viagem dos EUA para a Europa na hora, assim como os documentos necessários: ex. vistos.

14) Não faz mal abandonar os estudos pois eles não servem para nada.

 

15) A estória pode não fazer sentido e existir saltos de ideias: não faz mal as coisas ficarem no ar pois aos vampiros tudo é permitido, mesmo que estes não saibam de onde vêm nem para onde vão, nem tão pouco como se encontram em determinado local.

 

Notas:

1) Desfasamento da faixa etária em relação ao público-alvo: cerca de 17 anos.
 

 

2) Destino dos 4 meus livros: a biblioteca da Casa Sol.
Num divertido telefonema onde confirmei o já reconfirmado, de que também têm meninas mais velhinhas entusiastas do Edward Cullen.

- “Mas tem mesmo a certeza que os posso levar? Olhe que são aqueles dos vampiros-do-crepúsculo e mais não-sei-o-quê!”

 

nota mental: é incrível a quantidade de tempo que estes livros se encontram no top. E já perdi a conta às re-edições...

 

 

Aproveitando as luzes da ribalta.

Manifesto: O que queremos é Laurear a Pevide

De link em link, tornei a tropeçar num blog -Viagens por aí a Dentro - que, embora suspenso desde 2006, faz-me desejar encontrar um outro semelhante e actualizado.

 

Urge a necessidade por um blog que não aborde somente viagens longínquas a locais exóticos ou sobejamente conhecidos, com as suas descrições turísticas que facilmente podemos encontrar no qualquer guia ou numa breve pesquisa nos sites de turismos dessa região.

Basta! 

 

 

Exige-se a existência de um blog de passeios contados na 1ª pessoa! Há este simpático  Mundo das Viagens, mas não chega.

 

Desta feita quero...emos um que dê a conhecer outras “coisas” para além do óbvio: uma loja Apple, um Museu fora do roteiro (como é possível ir a Paris por 5 dias e não passar p.ex. umas horas no Chateau de Chantilly e nos seus bosques?!?), um passeio entre esquilos, um salto a uma pequena vila encavalitada num ermo, a um local aprazível no meio de nenhures (para que não se torne a passar pelas dificuldades - ainda que hilariantes - a lá chegar).

 

 

Mas também um blog ao velho estilo das Escapadinhas, mas de baixo custo ou pelo menos mais económico: mesmo que seja só uma saída a um museu, a uma praia, a um jardim, uma experiência numa taberna do “Ti J’aquim” (mas que adorámos).

Um local que diga abertamente: este passeio foi uma perca de tempo, nem vale o trabalho nem os cêntimos gastos. Ou informe o que levar e em que dias ir.
 

 

Não se pretende devassar a vida privada e seria insultuoso colocar sequer a hipótese de se tratar de exibicionismo.
Pretende-se sim dar pistas apreender conhecimentos novos, alertar para situações curiosas ou caricatas e diferentes experiências.

 

 

Informações sobre locais toda a gente consegue, bastando para tal consultar um qualquer guia ou os sites de turismo local.
Mas a experiência da vivência, isso sim, é uma mais-valia nos Blogs.

Haverá algum por aí que me esteja a escapar?

 

 


E impera sobretudo uma outra questão tão ou mais pertinente:

haverá alguém de facto interessado neste género de informação para além de mim? Provavelmente não, caso contrário já proliferavam por aí “N” exemplares. 
 

 

PS - estou a perder completamente o tino....

Momento twitter: um acto de abandono

Joao@work diz:
confesso q estou entusiasmada ^^
Eu digo:
ihihihihihih, se visses os "muves" com que me deparei: akilo vai ser um festival pirotécnico
Joao@work diz:
sim, disso já estou á espera
Eu digo:
temos é de treinar as cantilenas
Joao@work diz:
yeah... right.....
Eu digo:
du...du-hast... du-haste-mixe... du-haste-mixinesxai, du-hast-minixais-rocofe-rocofe-mixinai
Joao@work diz:
oh god...
Eu digo:
roxo-monó-monóóóó
Joao@work diz:
axo q vou abandonar-t p lá...