polaroi[d]generation
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"We don't need any more heroes,
we just need someone to take out the recycling."
# stencil e frase: Bansky, "Bansky - Wall and Piece", Century edition, 2006.
Joshua Bell, um dos melhores violinistas do mundo.
É verdade que se valoriza o contexto e não a Arte em si.
Mas também é verdade que tal poderia não suceder tantas vezes (nomeadamente nas Artes Plásticas) se o Observador tivesse a coragem de dizer o que lhe vai na alma.
Na BN online, tropecei numa edição digitalizada cuja impressão data de 1759.
"Raridades da Natureza e da Arte, divididas pelos quatro elementos " por Pedro Norberto de Aucourt e Padilha.
Esta obra reúne um conjunto de textos que mistura o folclore ao científico.
Basta percorrer o índice para perceber que desta miscelânea só poderia resultar temas tão díspares como "Virtude do toque de algumas pessoas", "Pessoas que embranqueceram de repente", "Edificios debaixo de água", "Maquina Eléctrica" ou "Reflexão sobre as Artes".
Até a um episódio passado no Japão é retratado: "Chuvas extraordinárias".
Este precioso documento, acaba por nos transmitir uma visão do mundo por vezes estranha e macabra, mas que acaba por nos estimula o imaginário de época.
(mais) Uma curiosidade:
na zona inferior da folha de rosto pode ler-se - "Com as licenças necessarias"
Catálogo BN Digital
[1209173]
PADILHA, Pedro Norberto de Aucourt e, 1704-1759
Raridades da natureza, e da arte, divididas pelos quatro elementos / Pedro Norberto de Aucourt e Padilha. - Lisboa : na officina patriarcal de Francisco Luiz Ameno, 1759. - 1 v. ; in-8
Foi com uma sonora gargalhada que brindei o google reader ao abri-lo: a Formiguinha "postara" (mais) uma hilariante imagem do Correio da Noite.
Vasculho a internet na busca por informação sobre esta genial caixinha de curiosidades.
Mas nem mesmo o Observatório da Imprensa me está a valer.
Lá tenho de dar corda aos calcantes e ir a uma biblioteca tradicional: provavelmente só na BN com aquelas senhoras tããão (des)agradáveis e simpáticas...
Ah não posso: estou a trabalhar.. Tenho de esperar pelas férias Os grandes centros bibliográficos funcionam no expediente normal.... o que faz imenso sentido.
É por estas que digo sempre: é mais fácil fazer um trabalho sobre a "arte do pauzinho japonês utilizado à Sexta-feira" do que fazer qualquer pesquisa sobre a qualquer assunto do panorama cultural Português.
A lei do esconde-esconde ganhou mais uma vez...
Porra.
Maybe it was the night before deadline...
Maybe you thought 10% was enought...
Maybe you thought it would be cheaper...
Maybe you were told to do it...
Mayb you're just not the creative type...
You thought we wouldn't notice...
But we did.
Porque há coisas que realmente me tiram do sério.
You Are Ceramics |
![]() You trust your intuition above everything else. Going with your gut often works out. You believe that every day objects can and should be art. The best art allows ordinary life to be more stylish and beautiful. |
"What Type of Art Are You?", um teste de "incondicional rigor científico".
Valha-me um burro ao coices. -_-''
/conhecimento por AQUI.
Gostaria de saber o que é que o Dr. Moita Flores pensa agora de situações como estas.
Os terroristas não são só feitos à força de bala.
"Ainda que um pouco deselegantes, os invertebrados dançam de forma entusiasta para acasalar e comunicar. Os humanos tendem a dançar (...) para comunicar uma ideia ou convidar o sexo e tendo isto em mente, eu utilizo a dança como uma forma de unir e relacionar as espécies."
Julia Oldham encontra-se em Nova Iorque a desenvolver o seu trabalho.
O Espaço3 (espaço ao cubo) trouxe-nos até Lisboa, ao Fórum de Alfragide (Alegro, pronto...) um vídeo de cerca de um minuto onde Julia explora o seu imaginário insectívoro.
A vedar a visão para o interior do Cubo, temos um placard com uma breve explicação. Isto, aliado ao som, dá-nos a imagem incorrecta do que nos espera.
Imaginamos um vídeo ao com bicharada chilreante, mas o que está a ser projectado é algo bem diferente e bem hilariante.