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smobile

conceitos sob o ponto de vista do observador

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Pensar a Arquitectura Parisiense





Pavillon de l'Arsenal (Paris - França), criado em 1988, é um centro não governamental de exposições e de documentação que se debruça sobre planeamento urbano parisiense.

Um ponto de debate, tem como uma das suas missões tornar acessível aos demais todo o conceito e a importância da arquitectura.
Numa das suas exposições permanentes, pode ser vista a forma como malha urbana de Paris cresceu e alastrou ao longo dos séculos.
Os temas nas suas exposições temporárias são diversificadas abordando temas que vão desde a problemática da casa como habitação, projectos com possíveis soluções para Paris, a Rua, o conceito de Bairro.

Ao contrário dos sites portugueses, que para não variar persistem na cultura do "esconde-esconde", no Pavillon d'Arsenal algumas das suas exposições podem ser consultadas e visitadas virtualmente.

Destaco a base de dados da arquitectura contemporânea parisiense.

Site: Pavillon d'Arsenal.


A essência do Ser e a Faca de Dois Gumes

Como heróis


 



Como vilões

 


Duas das mais emblemáticas músicas de Rolling Stones, vezes sem conta, dando ambiente a "N"  películas ou séries, não necessáriamente sobre a temática da Guerra.

- recordo-me de Paint in Black em "Tour of Duty" - de 1987, apresentado na RTP2 aos Sábados à noite, ao que parece ser séculos...
- Symphaty for the Devil em "Interview with the Vampire"  com o Sr. Brad Pitt.

Algumas comédias recorreram também a esta última canção.
Hoje... não me apetece rir.

Contextos tão díspares, marcando no entanto a sua presença.

Ora nem a propósito

Oiço o Pedro Abrunhosa a falar sobre os médias e como a população envolve-se no futebol como "se ópio fosse", deixando para trás nomes como Lobo Antunes, Carlos do Carmo:

- quem realmente faz algo para o bom nome do País e quem, apesar das vicissitudes, tem orgulho nele.


A SIC procura ser a nova TVI

É com profundo pesar que ao ver o jornal da noite da Sic verifico que é dado um longo tempo de antena a dois turistas.


Eis a parvoíce número 1:

Numa altura em que artistas e investigadores portugueses são premiados, desportistas desenvolvem suas capacidades contra tudo e todos sem nada transpirar para as machetes, eis que somos premiados pela media com dois turistas endinheirados, cuja Vida sorteou com pais empresários proveniente da nossa industria têxtil do Norte.

Um com aspiração no mundo do Marketing e outra com aspiração a actriz, perdão: segundo suas palavras, "estudo para actriz,  mas o meu sonho é ser cantora".
Estes declaram estar preocupados em "representar bem o nosso país".

Eis a parvoíce número 2:
Representar o País???
Mas em que raio vão eles contribuir para o desenvolvimento de Portugal para atirarem uma "sardinha" destas???
Será na área de turismo? Ou somente na estupidez?

Moral da história:
Que existam pessoas endinheiradas e que queiram ir ao Espaço ver as estrelas, estarão sem dúvida no seu direito!

Agora:
- não me parece correcto que um Jornal que se quer sério, dedique todo aquele tempo a uma noticia "estilo Caras".
- acho medíocre alguém considerar um grande feito nacional o facto de comprar uma passagem aérea para uma viagem de cariz lúdico.

Com franqueza.
Irra!


Chihwaseon

Chihwaseon: Embriagado de Mulheres e Pintura, debruça-se sobre a vida do pintor coreano Seung.
Em pouco mais de 90 minutos são condensados 60 anos da história social conturbada daquele país a par do próprio papel da Cultura e da sua identidade.

São apresentadas as técnicas de pintura e as inquietações de quem reflecte a Arte como um mundo em mutação e não estagnado, cingido a regras pré estabelecidas por intelectuais.


Eventualmente contra mim falando, trata-se de um filme com um público alvo muito definido: o ocidental.


Curiosamente.... esta cena no campo não é mui semelhante à do Zaitochi de Takeshi Kitano? humn?
Um cliché, é certo.
Ainda assim, é um belo cliché.

08/10
>>Maria

O "mais nosso" é desejado







Na tarde em que a população tomou de assalto a Baixa Pombalina.

Sem mulheres nuas, sem sotaque brasileiro (o pouco existente, foi abafado pelas gaitas de foles), sem carros ricamente decorados ou gigantescos carros alegóricos carregados de sátira política. Eis o assalto em Lisboa.

Esta verdadeira procissão instigou quem observava a engrossar o número dos participantes no desfile.
Não foi assim surpresa ver, entre os mascarados, turistas e um número cada vez maior de não mascarados.

Foi um boa hora a descer os Restauradores, a fugir dos Caretos tímidos (um contra-senso, é verdade), a passar pelo Rossio, a atirar serpentinas na Rua Augusta e a terminar com uma fartura oleosa numa mão e um cartucho de castanhas na outra, no Terreiro do Paço.

Muito singelo, é verdade. Mas uma experiência muito engraçada.

- "E quem não salta, não é Castelo!"


"Este ano, as mulheres estão mais melhores vestidas"

O Carnaval do Brasil Português, continua na berra, apesar de alguns focos procurarem marcar pela diferença - viva o Porto, caraças!
Algumas tradições vão sendo recuperadas, ainda que timidamente.

Mas, como referido, o Carnaval do Brasil Português continua a marcar pontos, sendo os foliões do sexo masculino os mais receptivos.

Tanto que na SIC, um folião da Mealhada gostou tanto, mas tanto do desfile que  o seu parecer favorável sobre a Moda e as vestes deste ano no desfile, marcou sem  dúvida, pela diferença:

- "Este ano, as mulheres estão mais melhores vestidas!"


PS - além disso, era capaz de jurar que elas estavam despidas. O olho masculino tem muito que se lhe diga.