Palavras cheias de nada
"(...) Mas isto foi tão inesperado... De momento, só quero pensar em Mary, refugiar-me com ela nas recordações da infância, em Tres Arroyos.
A experiência ensinou-se que as pessoas sem cultura nenhuma e normalmente incapazes de construir uma frase, quando instigadas pela dor, dizem frases patéticas."
OCAMPO, Silvina, CASARES, Adolfo Bioy, "Quem ama, odeia", Alfragide, Oficina do Livro, 2009, p. 58