Arte rupestre, dada a conhecer ao fim de 15 anos por um popular.
“Em mais um dia de caça, há 15 anos, António Ferreira passou no local onde já tinha estado várias vezes (...)”
“«Apercebi-me de que poderia haver aqui uma coisa com bastante significado», recordou”
“No entanto, como não conhecia arqueólogos ou alguém que se dedicasse ao estudo destas matérias, achou que o melhor que podia fazer «era guardar em segredo», para que o local «não fosse visitado por vândalos que estragassem uma coisa que, aparentemente, tinha algum significado».”
“Até que, há poucos meses, Jorge Gomes, professor da Escola Secundária de Tondela, foi ao Centro de Ovinicultura do Tojal Mau,(…)”
"«Logo naquelas palavras percebi que o senhor professor era a pessoa certa para eu contar o segredo», disse António Ferreira, (…)”
Toda a notícia AQUI.
Há quem diga que apenas cuidamos do que conhecemos/ compreendemos.
Acredito que tal não passa de desculpa para os inertes, para o desmazelo.
O Sr. António Ferreira é um bom exemplo da aplicação de tão somente do senso comum.
Alguém com sensibilidade e preocupação suficiente e atento ao seu redor.
Pena é que por desconhecimento, não ter procurado informar-se.
Mas ainda assim, menos mal.
Este episódio também demonstra que muito trabalho há a fazer junto da população.