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smobile

conceitos sob o ponto de vista do observador

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conceitos sob o ponto de vista do observador

Johannes Brahms, I ❤ U

 

RECITAL DE VIOLINO E PIANO (Palácio Nacional da Ajuda, Lx)
Elena Komissarova violino | Alexandra Simpson piano
        Johann Sebastian Bach - Sonata n.º 5 para Violino e Teclas, BWV 1018
        Johannes Brahms - Sonata para Violino e Piano n.º 2, Op. 100
        Dmitri Chostakovich - Prelúdio n.º7, dos 24 Prelúdios, Op. 34 (arranjo para violino e
        piano de Dmitri Tsiganov)

 

Informações adicionais: www.youtube.com

Vá lá, vá lá, não deixar passar o senhor Johannes Brahms.

3 frames num teatro de pedra, ferro e água

 

 

 

Informação adicional disponibilizada localmente:

Jardim de Malta (Palácio de Queluz) - "Assim designado como eferência à Ordem de Malta, de que D. Pedro III era Grão-Mestre, foi originalmente um enorme tanque com espelho de água, elemento muito comum nas Quintas portuguesas Setecentistas."

Três pessoas.

"Só há três pessoas nesta vida que jamais serás capaz de enganar: os penhoristas, as prostitutas e a tua mãe."

LYNCH, Scott, "As Mentiras de Locke Lamora - Uma Aventura dos Cavalheiros Bastardos", São Pedro do Estoril, Saída de Emergência, 2011 p. 35

The Troll Hunter e Proie, as excepções

Os filmes de terror pecam por se restringirem à violência sobre a mulher. É um rol de mais do mesmo que só mesmo o público masculino terá pachorra para tal.

Muitas vezes, estes já só me conseguem despertar o nojo com tamanha laganhice (com som baixo, é inevitável que entre em coma e adormeça): mulheres a quem são arrancados os olhos/ unhas/ dentes, são retalhadas/ besuntadas, acabando semi nuas (aqui deve residir o segredo...) a fugir de assombrações/ fantasmas/ zombies/ maníacos-homicidas.

 

Nada de novo. Nada entusiasmante. Mais secante que um bacalhau. 

 

Mas por vezes, surgem singelas excepções. The Troll Hunter será uma delas. Prey (Proie) será a outra.

 

 

Tendo as belas paisagens norueguesas como pano de fundo, em "The Troll Hunter" um grupo de jovens estudantes de jornalismo atrelam-se a um funcionário público que tem como trabalho controlar a população de trolls.

Ó gente de pouca fé, não torçam o nariz! Ficarão surpreendidos ao verificar como a coisa é credível e que tudo bate certinho.

 

 

No "Prey" - deixo esta crítica detalhada onde até menciona os queridos "Dog Soldies" (se não viu, isso é quase uma blasfémia): uma familia de empresários perdeu o controlo sobre o seu negócio; a Mãe Natureza contra ataca e acaba tudo mal.

 

Sugiro que os trailer não sejam visualizados: que alegria foi ver pela primeira vez um troll com a altura de um edificio! (e não me refiro ao do cartaz!)

Pó-pó pó-pó, pópópópó-pó

 

TRIO COM PIANO
Nuno Silva clarinete | Bertrand Raoulx fagote | Anna Tomasik piano
        Francis Poulenc — Sonata para Clarinete e Fagote, FP 32
        Lajos Dudas — Concertino para Clarinete e Piano, Homenagem a Artie Shaw
        Eugène Bozza — Recitativo, Siciliana e Rondó, para fagote e piano
        Mikhail Glinka — Trio patético     

 

Gosto muito quando apresentam coisas novas, novas para mim, claro (tenho uma lacuna musical da largura do Grand Canyon). Senti-me como num buffet onde quereremos repetir umas iguarias e desistir de outras.

 

Informações adicionais: www.youtube.com

Vá, nada de preguiça.

Mas que raio é aquilo?

"Deixaram um andaime em cima da paragem??"

 

 

Já de nariz em cima e depois de circundar o "apeadeiro" finalmente me caiu a ficha.

 

Honestamente, para patetice, o "Mundo Bárbaro" (Filmes da Zona Indie) terá sido mais feliz no seu marketing: tanta e tanta gargalhada dei a ver aqueles "Conanes" ridículos mas muito divertidos que espalhavam sorrisos e palermice à sua passagem. :)

 

Sempre ouvi dizer que o marketing deve, no limite, ter uma mensagem de fácil interpretação.

Mas... sucata?

Se calhar, não sou o público alvo.

Um copo de cólera

"(...) afinal, alguém precisa, pilantra - e uso aqui tua palavrinha mágica - 'assumir' o vilão tenebroso da história, alguém precisa assumi-lo pelo menos pra mante a aura lúcida, levitada sobre tua nuca; assumo pois o mal inteiro, já que há tanto de divino na maldade, quanto de divino na santidade; e depois, pilantra, se não posso ser amado, me contento fartamente em ser odiado 'sem acesso à razão, ele agora se ressuscita ridiculamente como Lúcifer'... há-há-há... (...)".

NASSAR, Raduan, "Um Copo de Cólera", Lisboa, Relógio D'Água, 1998, p.48.

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