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smobile

conceitos sob o ponto de vista do observador

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conceitos sob o ponto de vista do observador

A Dona Amália

 

 

1) Artes Decorativas

 

"Nunca houve mulher tão esperada nem que tanta alegria oferecesse com o cansaço de

canções repetidas por muitos lábios e ouvidas em todas as cidades".
# jornalista espanhol, 1953

 

 

No Panteão Nacional (Lisboa) estará patente até 15 de Novembro a exposição "Amália no mundo, o mundo de Amália".
Esta apresenta-nos um conjunto de peças pertencentes à fadista e que actualmente são espólio da Fundação Amália Rodrigues e do Museu do Fado.

 

Ao contrário do esperado, esta exposição despretensiosa é muito simpática, adaptando-se muito bem ao local.
 

Ao som dos fados mais conhecidos, quase como um murmúrio, o visitante é convidado a espreitar um pouco o percurso de vida desta figura: Portugal, Brasil, França, Itália, Japão, etc.

 

  

 

Também daqui podemos depreender a moda de algumas décadas: ao longo das vitrinas vemos jóias (muitas em simples metal com pedrarias), vestidos que rapidamente conseguimos identificar as épocas, sapatos (como o par comprado em Itália mas "made" em Portugal).

Um punhado de curiosidades dos pertences pessoais tais como a arca que servia de mala de viagem ou os passaportes de outrora.

 

 

 

No balaústre das galarias espreitam mais vestidos, como se nós, "daqui de baixo" fossemos os actores num palco.

Como mencionei, é uma exposição muito despretensiosa mas muito simpática.
 

A não perder, a sério.

 

 

Informação extra:
Panteão Nacional
- entrada gratuita aos Domingos até às 14h00.

 

 


2) Música

 

Para além de umas K7 que sobrevivem sob os bancos do carro dos meus pais, datadas do tempo de D. Afonso Henriques, o meu contacto com o Fado é nulo.
 

Sei quem foi Alfredo Marceneiro, gosto de Amália (ao ponto de parecer ora uma Madalena arrependia ora uma cantadeira desafinada) e aprecio dois outros fadistas. Nada mais.

 

 

Amália Rodrigues - Fado from Portugal, Flamenco from Spain: admito que o que me prendeu os olhos foi a embalagem.
Ao abri-la o deleite visual continuou: o CD imita um disco e em ambos os lados.
Ao colocá-lo no leitor o deleite passou a ser sonoro.
 

Sei que é um cliché, sei que se deverá à carga emocional, sei que ela esteve sempre bem acompanhada por bons músicos, mas digam o que disserem, Amália Rodrigues é um espanto.

 

 


Informação adicional:
Amália Rodrigues - Fado from Portugal, Flamenco from Spain, editado originalmente nos Estados Unidos (1954) foi o primeiro LP dela a ser editado no continente americano. É composto por 4 faixas em Português e 4 em Castelhano.
O CD tem 4 faixas de bónus.

Fnac: 9,90Eur
 

Pois, assim é difícil

 

 

 

# percurso Cais do Sodré - Belém

 

Às 11:25, num Sábado, o balanço da nova e super-fashion ciclovia de Lisboa:
 

- eu: um abalroamento a 3 espanholas;
- eu: troca de galhardetes a um casal cigano (o que é sempre uma boa ideia...) por ver a sua criança de 3 aninhos à solta na ciclovia e ainda para mais sem qualquer vigilância;
- eu: troca de galhardetes com duas americanas que apesar de me verem na sua direcção não se desviaram, nem eu tão pouco, o que provocou que a uma mala caísse ao chão;

 

- vi: 1 atropelamento a uma turista americana (vejo aqui um padrão) por um ciclista (daqueles à séria, todo equipado);
- vi: carros estacionados na ciclovia em busca da sombrinha, ainda que o parque de estacionamento ao lado estivesse praticamente vazio;
- vi: os carros estacionados junto ao murete da ciclovia com portas escancaradas, bloqueando um dos sentidos da ciclovia;

 

- vi: um total desrespeito tanto pelos ciclistas como pelo corredores - com tanto espaço à volta e do mesmo género de piso, insiste-se em passear pelas ciclovias;

 

- não vi: polícia municipal, nem PSP... nem PJ.
 

Behold my dear friend: the rise of the strongers!

*post dedicado à minha querida, mas infelizmente ensandecida, amiga.

 

Vês a diferença?
Mesmo com clichés, está pejado de bons actores e sempre muito cools.


 

Link do vídeo.

 

PS – Apesar do bom aspecto, tenho bastante receio com as comparações com o original Wolf Man.

A ver vamos....

Post visto primeiramente e posteriormente descaradamente surripiado de Cineblog(uemente).
 

O Blogueiro Pinguço

Porque:

-  eu acho que a Vida é feita de sonhos;

- a participação Portuguesa será muito bem-vinda;

- porque eu quero conhecer a visão de um lusitano descomplexado;

- porque o Saber deve ser divertido.

 

 

Por tudo isto e mais alguma, mesmo não sendo as autárquicas,  je vota em Luís Monteiro.

 

 

Querido Diário: "It hurts so go"

A não ser que se seja maso, não estou a ver como é que a dor possa ser boa.

bem... esquece que há dois anos para cá, anda tudo maluco.

 

Através da MJR que me anda a tentar “vender” a estória de uma mangá porque segundo ela “ah e tal, vais gostar e até tem muita violência”, ao que eu retribuo com um “olha lá, queres apanhar?” porque até dá impressão que sou uma sujeita dada a violências. 

 

Dado dizer maravilhas, dei o beneficio da dúvida à sua sanidade mental e fiz umas pesquisas.
 
Entre o “vamos lá ver o que afinal é aquela caca” e o “mas isto não faz qualquer sentido”, tropecei numa apresentação que realmente me captou a atenção... e que nada tem a ver com o que inicialmente pesquisava (típico).

 

 

link do vídeo.

 

 
Tenho de dar a mão à palmatória que em termos de imagem, é uma intro muito boa.
É tão... 80's, tão.... Louisiana, sabem?

Pena foi descobrir ao que pertencia: True Blood...
(mais uma boa embalagem para um conteúdo vazio)

 

A música acho-a do mais foleiríssimo possível, assemelha-se a uma imitação barata de Cris Isack com o seu "Bady did a bad thing" (uma delícia, por sinal).
Trata-se de um "country man", Jace Everett - "bad things", que anda nas bocas do povo por aqueles lados e que tresanda a CI.
Shame on you Jace Everett.

 

Continuando a tirar nabos da púcara, dei por mim a tentar confirmar e reconfirmar o já reconfirmado.
Segurem-se:


Bob Dylan (**je hiperventila) deu a sua voz, ou melhor, o seu single "Beyond Here Lies Nothing" para uma das intros desta série.
Chocados? Pois eu sim!

Não coloco "aquilo" aqui pois seria insultuoso para o meu cantinho fofinho que continuará a fazer censura aos "piratas" (private-joke) até que possa ou até que algo de jeito surja. (a eles e ao Steven Seagel)

 

Mas deixo o clip oficial do Sr. BD, que tem aquele seu estilo... sabem?
Assim, oh. (*je ginga)

pampam-pam, txuru, txrurú.

(e que me lembra "Black Magic Women.... -_-'' )
 

Link do vídeo.

(mais um) Trabalho jornalístico trapalhão

 

 

  • "No Jornal de Notícias do dia 4 de Fevereiro de 2008 (cuja notícia de capa era o aumento da altura média dos Portugueses...), a propósito da época carnavalesca e do Entrudo Chocalheiro de Podence, apresentou-se uma breve notícia em fundo de página que mencionava a recandidatura do património imaterial galego-português à UNESCO."

 

ANDRADE, Constança Manuel Pacheco de Amorim Vieira de, Dinâmicas do património imaterial: a candidatura galego-portuguesa à UNESCO, ISCTE, Março 2008, p.50

 

 

Até numa tese a classe jornalística é ridicularizada. Que tristeza.

 

 

  • "Ultrapassando aspectos desta notícia que mostram ter sido escrita por alguém com deficiente informação básica sobre o tema e que não teve a preocupação de procurar na Internet o nome e identidade da associação Ponte... nas Ondas!, nome que lhe terá sido transmitido oralmente e foi transcrito devido a má percepção como “Comissão Ponto nas Ondas”, e de mencionar que a candidatura inicial abrangia todo o património imaterial da “região Ibérica” (…)"

 

ANDRADE, Constança Manuel Pacheco de Amorim Vieira de, Dinâmicas do património imaterial: a candidatura galego-portuguesa à UNESCO, ISCTE, Março 2008, p.50

 

 

Sabem, é que dava uma trabalheira imeeeeensa à jornalista (?) em confirmar o verdadeiro papel e o nome da associação no Google ou no site do Ministério.

É que ainda para mais, a senhora estava a sair de uma época festiva rica em calorias.

Eu diria até, uma verdadeira maçada.

 

Não tomem tino, não.

 

Novo “alerta” de tese pelo mesmo local.


 

 

Street View: a resposta

Google says:

 

"It's very easy to remove images from Street View. If a user finds an image that they consider objectionable they can report it by clicking on "Report Concern" at the bottom left corner of the image. This will take you to a short form where you can report objectionable imagery or request takedown. We review all takedown requests as soon as possible and act quickly to remove objectionable imagery."

 

 

http://www.google.com/press/streetview/privacy/

 

# via Alex.

 

 

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